Uma pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisas A Tribuna (IPAT) - o mesmo que tem feito levantamentos sobre a popularidade dos nove prefeitos(as) da nossa região metropolitana (RMBS), entrevistou 600 santistas, e constatou - publicado pelo jornal impresso A Tribuna -, que maioria desconhece temas socioambientais e ambientais, onde somente 37,7% sabiam que no Rio de Janeiro iria ocorrer a Rio+20 (Encontro da ONU para o Meio Ambiente) e 82,1% admitiram desconhecer a Agenda21.
Isso se deve a vários fatores: preocupação do santista (cada vez mais) com seu status social (competição entre amigos, família) para ver quem tem mais carros na garagem, quem compra um desses apartamentos de luxo que a mediana gestão do prefeito Papa, e maioria dos vereadores da Câmara, fizeram questão de priorizar (alvarás e mais alvarás); o fracasso da Gestão do vereador Fabião à frente da SEMAM, principalmente em termos de Educação Ambiental (e olha que Santos dispõe de uma prefeitura e vários órgãos públicos diversos (SEPLAN Estadual, SPU, CETESB, SABESP, Prodesan), ou seja, tanto da PMS como dos governos estadual e federal; além do distanciamento da sociedade civil organizada (Associações de Bairro, Sindicatos), Fórum da Cidadania, SESC, Universidades (cursos sobre Petróleo) e esvaziamento do trabalho de ONGs ambientalistas até poucos anos atrás atuantes, OAB etc. (Comissão de Meio Ambiente que já foi mais atuante).
Nesse caldo cultural de uma Santos com mais equipamentos públicos e "mais qualidade de vida", muita propagandas oficial e a sensação do santista de viver numa ilha de prosperidade, rodeado de municípios eternamente problemáticos, como Guarujá, Cubatão, São vicente, Praia Grande, principalmente em termos sócioambientais... Parece que todos voltaram seus olhos, e os bolsos para a o "pré-sal" e esqueceram a arborização (prometida por Fabião em 18 mil mudas), a poluição do trânsito, a balneabilidade das praias etc. etc.
E o "ALEGRA CENTRO"?
* escreveu e publicou José Antonio Gonçalves
Isso se deve a vários fatores: preocupação do santista (cada vez mais) com seu status social (competição entre amigos, família) para ver quem tem mais carros na garagem, quem compra um desses apartamentos de luxo que a mediana gestão do prefeito Papa, e maioria dos vereadores da Câmara, fizeram questão de priorizar (alvarás e mais alvarás); o fracasso da Gestão do vereador Fabião à frente da SEMAM, principalmente em termos de Educação Ambiental (e olha que Santos dispõe de uma prefeitura e vários órgãos públicos diversos (SEPLAN Estadual, SPU, CETESB, SABESP, Prodesan), ou seja, tanto da PMS como dos governos estadual e federal; além do distanciamento da sociedade civil organizada (Associações de Bairro, Sindicatos), Fórum da Cidadania, SESC, Universidades (cursos sobre Petróleo) e esvaziamento do trabalho de ONGs ambientalistas até poucos anos atrás atuantes, OAB etc. (Comissão de Meio Ambiente que já foi mais atuante).
Nesse caldo cultural de uma Santos com mais equipamentos públicos e "mais qualidade de vida", muita propagandas oficial e a sensação do santista de viver numa ilha de prosperidade, rodeado de municípios eternamente problemáticos, como Guarujá, Cubatão, São vicente, Praia Grande, principalmente em termos sócioambientais... Parece que todos voltaram seus olhos, e os bolsos para a o "pré-sal" e esqueceram a arborização (prometida por Fabião em 18 mil mudas), a poluição do trânsito, a balneabilidade das praias etc. etc.
E o "ALEGRA CENTRO"?
* escreveu e publicou José Antonio Gonçalves