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domingo, 28 de abril de 2013


Instituto Oswaldo Cruz disponibiliza vídeos sobre o mosquito da dengueSão ao todo 10 vídeos com informações sobre o mosquito, um total de uma hora e 20 minutos, divididos em módulos com duração entre dois e 15 minutos cada

Publicação: 24/04/2013 18:44 Atualização:
Rio de Janeiro – Um material audiovisual completo sobre o mosquito transmissor da dengue, atualizado e com linguagem simples, acessível a todo tipo de público e disponível na internet. Essa é a proposta do projeto Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor, lançado nesta quarta-feira (24/4) pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

São ao todo 10 vídeos com informações sobre o mosquito, um total de uma hora e 20 minutos, divididos em módulos com duração entre dois e 15 minutos cada. Idealizadora do projeto, a pesquisadora Denise Valle explicou que o material é instrutivo e pode ser usado nas escolas.

“Ele foi pensado principalmente para ajudar na sensibilização e na informação dentro das escolas, como suporte para o professor mesmo. Então a gente tem uma série de módulos diferentes, como a biologia do vetor, mitos e verdades, a história, para que servem as armadilhas, novas estratégias de combate ao vetor que estão em desenvolvimento no país também estão contempladas ali”.

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Denise disse ainda que o trabalho começou a ser feito em outubro e tem a participação de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Minas Gerais, da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal de Sergipe.

“É uma oportunidade que a gente tem de divulgar a boa informação, com conteúdo, em relação ao mosquito da dengue. Uma coisa que preocupa bastante a gente, é que as pessoas às vezes demoram a enxergar a sua própria responsabilidade nesse controle. E que quando percebemos que 80% dos criadouros estão dentro das casas das pessoas, a gente entende que é muito importante que cada um reconheça a sua responsabilidade e faça a sua parte, não delegando simplesmente ao Poder Público”.


O material está disponível para visualização e download pelo site http://auladengue.ioc.fiocruz.br/.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

DEPOIS DA DENGUE, A GRIPE H1N1 JÁ EXPÕE SAÚDE PÚBLICA EM GUARUJÁ




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Terça-feira, 23 de abril de 2013 - 16h27
Moradora de Guarujá

Segue em estado grave mulher que contraiu gripe A H1N1

De A Tribuna On-line
Permanece internada na UTI do Hospital Ana Costa, em Santos, a mulher que contraiu gripe A H1N1 no último dia 15. Moradora de Vicente de Carvalho, a paciente de 19 anos deu à luz após ter sido internada. O bebê, de apenas 28 semanas, também está internado na UTI neonatal. 

Conforme informações da Vigilância Epidemiológica de Guarujá, a mulher começou a ter a manifestação da doença no último dia 9, seis dias antes do início da campanha nacional de vacinação contra a gripe. O exame comprovando a infecção pelo vírus foi divulgado na segunda-feira pelo Instituto Adolfo Lutz. 

De acordo com o boletim médico divulgado nesta terça-feira pelo Hospital Ana Costa, o quadro da paciente é considerado muito grave, com risco de morte iminente. Apesar de não ser considerada comum, a infecção por H1N1 teria comprometido as atividades cerebrais da paciente. 

O Hospital Ana Costa informa ainda que “é sabido que gestantes e outros grupos (idosos, obesos, crianças de 6 meses a 2 anos e portadores de doenças crônicas) possuem maior risco a quadros de infecção complicada”, como é o caso da paciente. 

Em nota o hospital afirma ainda que “todas as medidas de notificação, prevenção e terapia foram adotadas e não há razão para pânico ou temor”. 
Créditos: Alberto Marques
Jovem, de 19 anos, deu entrada no hospital no último dia 15 e segue internada na UTI

Notificação 
Ao contrário de outros anos, a Secretaria de Estado da Saúde somente está notificando os casos graves de gripe A H1N1, caracterizados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Segundo o balanço divulgado na semana anterior, o Estado confirmou 18 casos da enfermidade e três óbitos, que ocorreram na Capital, São José do Rio Preto e Catanduva. Não há números mais atualizados.

A pasta informa que, conforme classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS), o vírus influenza A H1N1 é classificado como gripe comum. Por esse motivo, os casos não são de notificação compulsória, como no passado. 

Investigação
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Santos informou que dois casos com suspeita de gripe A H1N1 foram notificados na semana passada. Ambos pacientes vivem na Cidade e estão internados em hospitais da rede particular aguardando o resultado da investigação laboratorial para identificar o vírus. Os exames foram enviados ao Instituto Adolfo Lutz. O resultado demora sete dias para ficar pronto. 

A SMS está fazendo a investigação de pessoas com relações próximas aos pacientes internados. A apuração inclui, ainda, cidadãos que tiveram menor contato com as pessoas que integram os grupos prioritários (são os mesmos definidos para vacinação pelo Ministério da Saúde). 

A equipe está checando as carteiras de vacinação dessas pessoas para verificar se elas foram imunizadas contra a gripe em 2012, além de fazer a profilaxia com medicamento, quando necessário.

Vacinação
A imunização contra a gripe termina nesta sexta-feira nas unidades de saúde. As vacinas são destinadas a idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, além de indígenas, pacientes diagnosticados com doenças crônicas e profissionais de Saúde do Estado.

A novidade nesta campanha é a inclusão do grupo de mulheres puérperas (que deram à luz em até 45 dias) entre a população-alvo, assim como a população privada de liberdade (presidiários).

A dose da vacina protege contra a gripe A H1N1 e outros dois tipos: influenza A H3N2 e B.

terça-feira, 2 de abril de 2013

CUBATÃO CONTINUA SEM GESTÃO AMBIENTAL


Mancha de óleo no Rio Perequê, em Cubatão (SP); Atropelamento de animais

Ontem (domingo, 31 de março), quando me encaminhava ao Parque Ecológico do Perequê, em Cubatão (SP), por volta das 15h45, vi pela “enésima” vez uma fina mancha de óleo no Rio Perequê (imagens em anexo), no trecho próximo da ponte sobre aquele rio.
Afinal, até quando resíduos domésticos, automotivos e industriais farão parte do cenário dos rios de Cubatão?



Atropelamento de animais
Em anexo também uma foto de um Teiú que eu encontrei atropelado numa das estradas que cortam a cidade de Cubatão. A morte de animais silvestres por atropelamento é outra desgraça “silenciosa” na Baixada Santista.


Moésio Rebouças

[Notícia relacionada]
Vítimas da urbanização: Longe dos olhos das pessoas, dezenas de cobras são atropeladas nas rodovias de Cubatão (SP)
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