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domingo, 4 de novembro de 2012


Capivara ferida no Rio Perequê, em Cubatão
No último dia 23 de outubro eu já tinha escrito uma nota sob o título “Capivaras são alvo de maus-tratos e caçadores na Baixada Santista, em SP¹”; e hoje, 02 de novembro, por desgraça,  encontrei uma capivara com dois ferimentos no corpo - uma das lesões era grande -  e cambaleando nas proximidades do Parque Ecológico do Perequê, em Cubatão. Provavelmente o animal foi alvo de pedradas, vítima da crueldade e idiotice humana. Ao tentar me aproximar do bicho ele se embrenhou na extensa mata. Em anexo imagens do animal machucado.

Denúncia

Capivaras são alvo de maus-tratos e caçadores na Baixada Santista, em SP

24 de outubro de 2012 às 11:00

Moésio Rebouças, jornalista ambientalista - ANA
Foto: Divulgação
Quem costuma circular a pé ou de bicicleta (até de carro) no pé da Serra do Mar, já deve ter percebido a presença de dezenas de capivaras no trecho do Rio Perequê, em Cubatão, até o Vale do Quilombo, em Santos. Contudo, uma prática cada vez mais comum vem acontecendo nessas regiões, principalmente no Vale do Quilombo: maus-tratos e a caça de capivaras.

Nas margens do Rio Perequê, onde elas são encontradas facilmente, constantemente eu vejo capivaras sofrendo ações de maus-tratos, sendo atacadas com pedras por adolescentes e adultos “curiosos”.

No Vale do Quilombo, área pouco patrulhada pela Polícia Ambiental, diversas vezes eu já observei pessoas com espingardas caçando capivaras e outros bichos. Também já cheguei a ver caçadores levando os animais. Segundo eu apurei com alguns populares, a carne dos animais são usadas para consumo próprio e vendidas para “terceiros”.

A caça de qualquer animal é proibida pela Constituição do Estado de São Paulo. A lei federal de crimes ambientais prevê multa e pena de detenção de seis meses a um ano para quem caçar animais silvestres, como a capivara.

* Essa é uma imagem recente de capivaras que vivem às margens do Rio Perequê, em Cubatão.

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