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quinta-feira, 29 de novembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
Rua XV é palco de conscientização
sobre o câncer de próstata
Ato público no Centro de Santos teve por objetivo conscientizar os homens sobre a prevenção da doença
Da Reportagem
Pacientes, médicos, colaboradores e, principalmente, mulheres do ISSO Hospital Dia realizaram nesta sexta-feira (23), às 12h30, na Rua XV de Novembro, no Centro de Santos, um protesto para a conscientização dos homens contra o preconceito no exame de próstata. Durante a passeata foram distribuídos folhetos explicativos sobre o câncer.
O urologista Walter Melarato, do Hospital Dia, explica que a próstata é uma glândula masculina, localizada na pelve abaixo da bexiga atravessada pelo canal uretral. “Ela tem aproximadamente o tamanho de uma castanha e a forma de uma maça”, explica o médico.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma), segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Ele é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres.
O urologista explica que no início da doença não existe nenhum sintoma, por isso o motivo de exames periódicos. Já numa fase mais avançada é possível que o homem tenha alterações urinárias, como dificuldade para urinar e/ou sintomas dolorosos devido ametástases ósseas. “Não podemos esquecer que os sintomas são semelhantes na hiperplasiaprostática (benigna) e no câncer de próstata (maligna)”, lembra o médico.
Recomenda-se que o homem faça exame de próstata a partir dos 40 anos, especialmente se o histórico familiar possuir câncer. O médico afirma que o exame consiste num toque retal, indolor e extremamente importante para o diagnóstico precoce.
O urologista Walter Melarato, do Hospital Dia, explica que a próstata é uma glândula masculina, localizada na pelve abaixo da bexiga atravessada pelo canal uretral. “Ela tem aproximadamente o tamanho de uma castanha e a forma de uma maça”, explica o médico.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma), segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Ele é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres.
O urologista explica que no início da doença não existe nenhum sintoma, por isso o motivo de exames periódicos. Já numa fase mais avançada é possível que o homem tenha alterações urinárias, como dificuldade para urinar e/ou sintomas dolorosos devido ametástases ósseas. “Não podemos esquecer que os sintomas são semelhantes na hiperplasiaprostática (benigna) e no câncer de próstata (maligna)”, lembra o médico.
Recomenda-se que o homem faça exame de próstata a partir dos 40 anos, especialmente se o histórico familiar possuir câncer. O médico afirma que o exame consiste num toque retal, indolor e extremamente importante para o diagnóstico precoce.
O tratamento acontece de acordo com o grau do tumor e com as características do paciente, afirma o urologista. “Nos estágios iniciais da doença,a cirurgia (prostatectomiaradical) é indicação padrão.Poderemos utilizar também a Radioterapia Conformacional,já que possui alto índice de cura e menores efeitos colaterais”,alerta, lembrando que em casos mais avançados,o médico poderá indicar o tratamento hormonal ou tratamentos combinados.
fonte: http://www.diariodolitoral.com.br/conteudo/542-rua-xv-e-palco-de-conscientizacao-sobre-o-cancer-de-prostata
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Banheiros do Parque Ecológico do Perequê, em Cubatão, estão em péssimas condições
Em anexo imagens que eu cliquei hoje (segunda-feira, dia 19 de novembro) das péssimas condições dos banheiros masculino e feminino do Parque Ecológico do Perequê, em Cubatão. A falta de higiene lá é gritante, inclassificável. As pessoas correm sérios riscos de contaminação em usar aqueles espaços, notadamente se sentarem nos aparelhos sanitários. Ali também não tem água, muito menos sabão e papel para a higiene. As pias também não funcionam. O sinistro cheiro lá é estonteante, principalmente no banheiro masculino.
Omissão e incompetênciaA Secretaria Municipal do Meio Ambiente, responsável pelo local, é totalmente omissa e incompetente, não faz a limpeza e manutenções constantes naquele espaço público.
Registrando 2Hoje, mais uma vez, aquele logradouro público estava totalmente abandonado, largado ao “deus-dará”, sem a presença de funcionários da Prefeitura de Cubatão.
Moésio Rebouças - jornalista e ambientalista
terça-feira, 13 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
MAS O QUE É ISSO, Tércio (prefeito) e Márcio França (deputado estadual) - AMBOS DO PSB?
05/11/2012 17h10
- Atualizado em
05/11/2012 17h19
Moradores reclamam de lixo no Parque Ecológico Sambaiatuba
Moradores dizem que local deixou de ser parque para se tornar lixão.
Cetesb afirma que prefeitura já foi multada por problema.
Do G1 Santos

A vizinhança teme pelo aparecimento de um novo lixão, em uma área que já havia sido recuperada. "Nós estamos com grande problema no saturamento ao retorno do lixão do Sambaiatuba. O Parque Ecológico não existe mais. E devido ao acúmulo enorme de lixo, voltou as moscas e o mau cheiro principalmente", afirma o ajudante geral Ronaldo Caetano de Lima.
Waldir Módica mora na vizinhança há 50 anos. Tempo suficiente para ver o antigo aterro sanitário ser transformado em Parque Ecológico em 2002, e depois voltar a ficar como está agora. "Antes eles jogavam o lixo e jogava o aterro em cima, aí ajudava. Agora está solto assim em cima do acimentado, sem proteção nenhuma”, diz o morador.
O lixo recolhido na cidade deveria ficar na área pouco tempo e depois ser levado para o aterro sanitário de Mauá. Mas em vez disso está sendo acumulado há meses. De acordo com moradores, muito lixo é levado para o local, mas cada vez menos caminhões levam o lixo embora.
“No máximo está saindo uma carreta, antes saiam várias. Ia saindo o lixo velho, agora o lixo está todo aí em uma montanha. O fedor é imenso, os urubus ficam em cima da nossa casa, é horrível”, reclama a moradora Célia Regina da Cruz.
A situação ainda é mais grave porque a área de 47 mil metros quadrados fica próxima ao lençol freático. Ou seja, pode acontecer a contaminação da água que depois vai para as casas. "Os caminhões de lixo passam na rua, e às vezes cai aquele chorume no chão. E as crianças brincam no meio de isso tudo. Então fica uma situação meio constrangedora para a população", diz o mecânico Cláudio Costa .
A Cetesb, responsável pela fiscalização destas áreas, diz que está monitorando o local. Segundo o gerente da Cetesb, César Eduardo Padovan Valente, a companhia já multou a prefeitura. "Lá existe uma estação de transbordo, os resíduos de São Vicente são encaminhados para o município de Mauá. Essa estação de transbordo operou de forma adequada durante um bom tamanho. Nas últimas vistorias nós constatamos que esse bom trabalho caiu muito de qualidade. A operação inadequada faz com que você acumule lixo, e essa acumulação pode gerar o líquido chamado chorume, que pode trazer contaminação tanto às áreas superficiais quantos às áreas subterrâneas. Do ponto de vista ambiental, isso é grave”, afirma o gerente.
A prefeitura de São Vicente informou que o recolhimento do lixo pelos caminhões ficou atrasado porque houve problemas com a empresa prestadora de serviço. Ainda segundo a prefeitura, a empresa já está sendo intimada a normalizar o recolhimento. Sobre a multa da Cetesb, o município irá recorrer.
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fonte: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2012/11/moradores-reclamam-de-lixo-no-parque-ecologico-sambaiatuba.html
deputado estadual e ex-prefeito "derrotado",
de São Vicente, Márcio França (PSB)
Parque Ambiental Sambaiatuba >> Parque Ambiental Sambaiatuba |
Parque Ambiental Sambaiatuba
Em abril de 2002 foi desativado o antigo depósito municipal de resíduos sólidos, conhecido popularmente como “Lixão do Sambaiatuba”, dando lugar ao Parque Ambiental Sambaiatuba. O lixão do Sambaiatuba (Vazadouro do Sambaiatuba) operou por mais de 30 anos recebendo resíduos de diferentes fontes. Por tratar-se de área de manguezal a existência do vazadouro agravava ainda mais os problemas ambientais devido à importância desse ecossistema e à proximidade com o lençol freático. Localizava-se em uma área de 47.268,22 m2 ou 4,7 hectares, com um perímetro de aproximadamente 1.125 metros e altura de 17 metros. A desativação do antigo lixão representou um grande desafio para o Município durante décadas. Uma das primeiras ações realizadas foi a retirada das crianças, cadastrando suas famílias e encaminhando-as para creches, escolas e para Centros de Convivência. A Prefeitura Municipal de São Vicente, por meio da Companhia de Desenvolvimento de São Vicente (Codesavi), promoveu várias ações desde o ano de 1997 que culminaram na desativação do lixão em 01 de abril de 2002 e a transformação do local em um parque denominado Parque Ambiental Sambaiatuba. Tomadas as medidas de segurança e plano para recuperação da área, o que antes era desolação e tristeza, aos poucos se transformava em uma atraente área de lazer, onde foram construídos: jardins, viveiros de mudas para plantio nas praças da cidade, um projeto de reposição das espécies de mangue degradadas, quadras de esportes, área de parque para crianças, Escola de Educação Ambiental para atendimento da comunidade, horta comunitária e uma incubadora de projetos para assistir aos antigos catadores, que sobreviviam anteriormente da coleta de materiais recicláveis no lixão já extinto.
Antes
![]() Depois ![]() Para que as mudanças estruturais e a recuperação ambiental do local fossem estabelecidas alterando definitivamente o aspecto e a funcionalidade do extinto vazadouro, foram implementadas pela Codesavi as seguintes ações e instalados o equipamentos:
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Projeto Caminhos para a Cidadania
Os ex-catadores, que sobreviviam anteriormente da coleta de materiais recicláveis no lixão já extinto foram incluídos em uma incubadora de projetos denominada Projeto “Caminhos para a Cidadania”, que implementou atividades para orientá-los e ajudá-los a se organizar em uma cooperativa de trabalho. O desenvolvimento do projeto foca-se no emprego de tecnologias e metodologias preservadoras da qualidade ambiental e de vivências práticas da ética, dos valores humanos, da transdisciplinariedade e do planejamento estratégico participativo. Os antigos catadores, hoje cooperados da Coopercial – Cooperativa de Trabalho da Cidade Alta tiveram acesso à informação e participaram de ações de formação e desenvolvimento humano, resgatando a cidadania perdida. ![]() ![]() Projetos sócio-ambientais e de geração de renda desenvolvidos no Parque Ambiental Sambaiatuba Hoje o Parque Ambiental Sambaiatuba abriga diversos projetos sócio-ambientais, muitos deles de geração de renda, dando oportunidades e abrindo horizontes para a comunidade que antes sobrevivia dos restos de lixo jogados no antigo lixão. Dentre eles são destacados:
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Coopercial – Cooperativa de Trabalho da Cidade Alta
A Coopercial – Cooperativa de Trabalho da Cidade Alta reúne os ex-catadores de lixo do antigo lixão, hoje agentes de reciclagem, que desempenham papel de grande importância na cadeia produtiva de reciclagem. São aproximadamente 176 pessoas vivendo da reciclagem de materiais e dos programas de geração de renda estabelecidos no Parque Ambiental Sambaiatuba. Os projetos mantidos pela CODESAVI priorizam o desenvolvimento de Redes de Sustentabilidade, tendo como base uma proposta de desenvolvimento institucional com a finalidade de fortalecer a infra-estrutura, através da captação de recursos financeiros, potencializando as redes de apoio. A Coopercial mantém o Time de futebol Unidos da Cidade Alta, que realiza seus treinos e festivais de jogos nas quadras e são coordenados pela Supervisão de Ação Cooperada.
Raio X dos projetos de geração de renda e a mudança na qualidade de vida dos antigos catadores
Com a implantação dos projetos de geração de renda e do trabalho de desenvolvimento humano realizado pelas ações do Projeto Caminhos para a Cidadania, em apenas quatro anos de trabalho, atingimos os seguintes resultados qualitativos:
Programa de Educação Ambiental
O programa de Educação Ambiental se propõe a promover uma educação ambiental abrangente com visão holística, procurando desenvolver nos participantes a consciência crítica, colaborando na formação de cidadãos sensíveis às causas ambientais. Também se propõe a desenvolver uma consciência crítica e a melhora da qualidade de vidas nos grandes centros urbanos, não se restringindo apenas à transmissão de informações ou regras. O projeto visa a atender pessoas da comunidade, alunos e professores da rede municipal de ensino, universitários e profissionais das áreas afins, onde são realizadas diversas atividades conforme o público participante, por meio de aulas, cursos, palestras, atividades esportivas, teatro, entre outros, de forma que haja interação e conscientização da sociedade a respeito dos problemas ambientais. O Parque Ambiental passou a destacar-se como ponto de referência para muitos municípios na busca pela apropriada destinação de seus resíduos sólidos e, principalmente, de seus lixões, tornando a cidade de São Vicente pioneira no trabalho de desativação de lixo no Brasil, pois efetivou ações que minimizaram os impactos do lixo de forma eficiente e competente. O local constitui-se também em um eficiente instrumento didático, já que no local tornou-se possível a observação da problemática do lixo, bem como da poluição dos rios, da atmosfera e do solo, da deterioração do manguezal (onde está instalado) e da Mata Atlântica, e a conseqüente aplicação de técnicas que culminaram com a minimização de impactos ambientais. O local se destaca como eficiente instrumento didático, contando com diversos equipamentos como sala de aula com capacidade para 40 pessoas, viveiro de mudas, área de compostagem, quadras esportivas, além da oportunidade de vivenciar de perto a problemática do lixo, observação de áreas degradadas e técnicas utilizadas para minimização de impactos ambientais. Desde sua implantação, o número de atendimentos no programa já ultrapassa 5 mil pessoas. Além das atividades monitoradas no Parque, é possível que as entidades interessadas recebam visita e acompanhamento dos técnicos ambientais e monitores para implantação de: hortas pedagógicas, coleta seletiva e arborização. O programa é também aberto às diversas redes de ensino bem como, ONGs, profissionais das áreas afins e demais interessados.
Agendamento de visitas para o Programa de Educação Ambiental
Para o agendamento de visitas é necessário prévio agendamento via ofício, endereçado à Companhia de Desenvolvimento de São Vicente – CODESAVI. Rua Martim Afonso - 214, Centro, São Vicente ou ainda para o e-mail: diretoria@codesavi.com.br. A solicitação deverá conter os seguintes itens: 1.Nome da entidade; 2.Data pretendida (passível de confirmação); 3.telefone de contato do responsável; 4.número de participantes; 5.faixa etária; 6.tempo disponível. Devido a estrutura e espaço físico da sala de aula, o limite máximo é de 40 participantes, de segunda à quinta-feira, no período da manhã, e às sextas-feiras, manhã e tarde. Após o envio do pedido o solicitante deverá aguardar retorno por parte do Parque Sambaiatuba para definição dos detalhes e confirmação da data. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3467-9237 (João Nóbrega ou Débora) ou por meio do e-mail: diretoria@codesavi.com.br. fonte: http://www.codesavi.com.br/proj_view.php?id=17 |
domingo, 4 de novembro de 2012
Capivara ferida no Rio Perequê, em Cubatão
No último dia 23 de outubro eu já tinha escrito uma nota sob o título “Capivaras são alvo de maus-tratos e caçadores na Baixada Santista, em SP¹”; e hoje, 02 de novembro, por desgraça, encontrei uma capivara com dois ferimentos no corpo - uma das lesões era grande - e cambaleando nas proximidades do Parque Ecológico do Perequê, em Cubatão. Provavelmente o animal foi alvo de pedradas, vítima da crueldade e idiotice humana. Ao tentar me aproximar do bicho ele se embrenhou na extensa mata. Em anexo imagens do animal machucado.
Denúncia
Capivaras são alvo de maus-tratos e caçadores na Baixada Santista, em SP
24 de outubro de 2012 às 11:00
Moésio Rebouças, jornalista ambientalista - ANA
Quem costuma circular a pé ou de bicicleta (até de carro) no pé da Serra do Mar, já deve ter percebido a presença de dezenas de capivaras no trecho do Rio Perequê, em Cubatão, até o Vale do Quilombo, em Santos. Contudo, uma prática cada vez mais comum vem acontecendo nessas regiões, principalmente no Vale do Quilombo: maus-tratos e a caça de capivaras.
Nas margens do Rio Perequê, onde elas são encontradas facilmente, constantemente eu vejo capivaras sofrendo ações de maus-tratos, sendo atacadas com pedras por adolescentes e adultos “curiosos”.
No Vale do Quilombo, área pouco patrulhada pela Polícia Ambiental, diversas vezes eu já observei pessoas com espingardas caçando capivaras e outros bichos. Também já cheguei a ver caçadores levando os animais. Segundo eu apurei com alguns populares, a carne dos animais são usadas para consumo próprio e vendidas para “terceiros”.
A caça de qualquer animal é proibida pela Constituição do Estado de São Paulo. A lei federal de crimes ambientais prevê multa e pena de detenção de seis meses a um ano para quem caçar animais silvestres, como a capivara.
* Essa é uma imagem recente de capivaras que vivem às margens do Rio Perequê, em Cubatão.