Parque Ambiental Sambaiatuba
Em abril de 2002 foi desativado o antigo
depósito municipal de resíduos sólidos, conhecido popularmente como
“Lixão do Sambaiatuba”, dando lugar ao Parque Ambiental Sambaiatuba.
O lixão do Sambaiatuba (Vazadouro do
Sambaiatuba) operou por mais de 30 anos recebendo resíduos de diferentes
fontes. Por tratar-se de área de manguezal a existência do vazadouro
agravava ainda mais os problemas ambientais devido à importância desse
ecossistema e à proximidade com o lençol freático. Localizava-se em uma
área de 47.268,22 m2 ou 4,7 hectares, com um perímetro de
aproximadamente 1.125 metros e altura de 17 metros.
A desativação do antigo lixão representou um grande
desafio para o Município durante décadas. Uma das primeiras ações
realizadas foi a retirada das crianças, cadastrando suas famílias e
encaminhando-as para creches, escolas e para Centros de Convivência. A
Prefeitura Municipal de São Vicente, por meio da Companhia de
Desenvolvimento de São Vicente (Codesavi), promoveu várias ações desde o
ano de 1997 que culminaram na desativação do lixão em 01 de abril de
2002 e a transformação do local em um parque denominado Parque Ambiental
Sambaiatuba.
Tomadas as medidas
de segurança e plano para recuperação da área, o que antes era
desolação e tristeza, aos poucos se transformava em uma atraente área de
lazer, onde foram construídos: jardins, viveiros de mudas para plantio
nas praças da cidade, um projeto de reposição das espécies de mangue
degradadas, quadras de esportes, área de parque para crianças, Escola de
Educação Ambiental para atendimento da comunidade, horta comunitária e
uma incubadora de projetos para assistir aos antigos catadores, que
sobreviviam anteriormente da coleta de materiais recicláveis no lixão já
extinto.
Antes

Depois

Para que as mudanças estruturais e a
recuperação ambiental do local fossem estabelecidas alterando
definitivamente o aspecto e a funcionalidade do extinto vazadouro, foram
implementadas pela Codesavi as seguintes ações e instalados o
equipamentos:
- Destinação final dos resíduos sólidos
No antigo lixão foi criada provisoriamente
uma estação de transbordo. O lixo coletado na cidade, ao chegar fica à
disposição para ser reciclado por 2 a 3 horas, quando são carregados em
carretas para o Aterro Sanitário Lara, no Município de Mauá, Estado de
São Paulo.
- Movimentação e conformação da massa de lixo
Tem como objetivo a regularização do
material disposto, de acordo com a especificação do projeto evitando
deslizes da massa de lixo.
Recobertura dos resíduos sólidos
domiciliares, lá depositados, espalhados e compactados com material
arenoso. Para cobertura dos resíduos no Sambaiatuba foi utilizado
material de fundação das obras da cidade e uma parcela proveniente da
praia do Itararé. Esse material cumpre a função inicial de evitar a
proliferação de animais nocivos, poeiras contaminadas, melhora a
estética do local e reduz a infiltração.
- Eliminação de fogo e fumaça
No Vazadouro do Sambaiatuba (altura de 17
metros) foram instalados drenos espaçados em aproximadamente 40 metros e
utilizados tubos de concreto de 60 cm de diâmetro.
- Drenagem das águas superficiais
Drenagem com canaleta de concreto para evitar entrada de água na massa do lixo.
O monitoramento visual, observando-se os
taludes, as edificações e através da análise de 17 poços de
monitoramento ao longo da margem do rio.
Instalação de balança com capacidade para pesagem de até 60 toneladas.
Área de recuperação da mata ciliar (mangue);
plantio de grama nas laterais dos taludes; viveiro de plantas nas
dependências administrativas; estufa para sementeira de plantas e
canteiros para as mudas, provenientes da estufa com capacidade para
produção de 20.000 mudas; área de compostagem (materiais provenientes de
resíduos de feiras e galhos de árvores); estrutura humana composta por
uma equipe de 10 funcionários para manutenção do parque e outra equipe
de oito funcionários para o plantio. Abertura de rampas de acesso,
permitindo o tráfego de veículos, em toda a sua extensão; confecção de
meio-fios e sarjetas nas vias de acesso à estação de transbordo e ao
Parque Ambiental.
- Uso sócio-educacional da área
A Prefeitura Municipal definiu o uso da área
com a formação de um Parque Ambiental, com equipamentos diversos para
lazer e, sobretudo para implementação de projetos sócio-ambientais e de
geração de renda. Antes mesmo da desativação do lixão, os antigos
catadores de lixo foram, aos poucos, inseridos no programa social
desenvolvido pela Codesavi, denominado “Caminhos para a Cidadania”,
sendo integrados na coleta seletiva do Município, cujas vidas e de suas
familias foram transformadas através da legalização da atividade de
triagem, coleta e enfardamento de materiais recicláveis, formando uma
cooperativa de trabalho, a COOPERCIAL.
Projeto Caminhos para a Cidadania
Os ex-catadores, que sobreviviam
anteriormente da coleta de materiais recicláveis no lixão já extinto
foram incluídos em uma incubadora de projetos denominada Projeto
“Caminhos para a Cidadania”, que implementou atividades para orientá-los
e ajudá-los a se organizar em uma cooperativa de trabalho.
O desenvolvimento do projeto foca-se no emprego de
tecnologias e metodologias preservadoras da qualidade ambiental e de
vivências práticas da ética, dos valores humanos, da
transdisciplinariedade e do planejamento estratégico participativo.
Os antigos catadores, hoje cooperados da
Coopercial – Cooperativa de Trabalho da Cidade Alta tiveram acesso à
informação e participaram de ações de formação e desenvolvimento humano,
resgatando a cidadania perdida.
 
Projetos sócio-ambientais e de geração de renda desenvolvidos no Parque Ambiental Sambaiatuba
Hoje o Parque Ambiental Sambaiatuba abriga
diversos projetos sócio-ambientais, muitos deles de geração de renda,
dando oportunidades e abrindo horizontes para a comunidade que antes
sobrevivia dos restos de lixo jogados no antigo lixão. Dentre eles são
destacados:
- Projeto “Escola de Educação Ambiental” - São
ministradas palestras e vivências em Educação e Cultura Ambiental. Nos
últimos anos, e mais especificamente, no primeiro semestre de 2007 foram
atendidas 340 pessoas/mês, entre alunos das escolas municipais,
estaduais e particulares, alunos do CER, CRAS, mulheres ligadas ao
Projeto Renda Cidadã, universitários e professores, totalizando 20
grupos atendidos. Os temas trabalhados variam de acordo com as
necessidades de cada entidade, entre eles: Mata Atlântica, Manguezal, a
importância da coleta seletiva e da reciclagem, a importância da água, a
poluição, a problemática do lixo, etc. Sempre com o objetivo de
promover a educação ambiental e a formação das futuras gerações.

- Projeto “Paisagismo Urbano”
– Viveiro para cultivo de mudas de diversificada variedade vegetal,
utilizadas na ornamentação de praças e paisagismo urbano. É realizada
manutenção dos jardins de toda a cidade de São Vicente, sendo 50 pontos,
entre praças e unidades municipais. A equipe conta com quatro
funcionários ligados a CODESAVI.
- Projeto “Reflorestando o Mangue”
– coleta, preparo e viveiro de plantas nativas de mangue, utilizadas
para reflorestar áreas degradas de manguezal. Produz 12.000 espécies ao
ano, sendo 11 canteiros e 80 espécies entre arbóreas e forrações. Este
Projeto mantém 4 funcionários e é coordenado pela Supervisão de Àreas
Verdes-GLU.
- Projeto “Compostagem”
– desenvolve experimento de transformação dos resíduos de poda de
árvores e restos orgânicos das feiras populares, em adubo orgânico,
utilizados como composto nos viveiros mantidos no Parque. Este Projeto
envolve 3 funcionários e é coordenado pela Supervisão de Áreas Verdes-
GLU.
- Projeto Horta Pedagógica
– Implantado em 2003, a Horta Pedagógica, cultivo em modo tradicional,
com orientação de profissionais especializados. O Projeto é mantido por
uma equipe de 2 pessoas, e cuidado por um grupo de 30 alunos ligados à
oficina de Educação Ambiental do CER/Novo Rumo e é coordenado pela
Supervisão de Áreas Verdes- GLU.

- Projeto Horta Hidropônica
– Foi inaugurada em 2 de abril de 2007, e a primeira colheita deu-se em
02/05/2007. Produz 3.500 pés de alface ao mês, as primeiras produções
foram destinadas a Merenda Escolar da rede municipal. O núcleo é mantido
por técnicos ligados à CODESAVI, que estão formando 6 cooperados da
Coopercial para assumirem o cultivo das hortaliças e promoverem a
auto-sustentabilidade do Projeto, que também é gerador de renda. As
hortaliças são cultivadas em meio especial, como o cultivo é feito longe
do solo, as plantas não tem contaminantes desse meio, como bactérias,
fungos, lesmas, insetos e vermes. As plantas são mais saudáveis, pois
crescem em um ambiente controlado procurando atender as exigências da
cultura. Atualmente são produzidos 513 pés de alface por semana,
totalizando caminhando para o dobro em poucos meses.

- Projeto Coleta Seletiva
– Ação Implantada em março de 2003 em todos os bairros do município. A
coleta seletiva, bem como a criação do Centro de Triagem de material
reciclável, abrigou a atividade dos antigos catadores do lixão, hoje
agentes cooperados de reciclagem, gerando trabalho e renda de forma
segura e limpa. Os serviços de coleta seletiva envolvem toda a equipe da
Gerência de Limpeza Urbana do parque e dão sustento para 20 cooperados
ligados à Coopercial.
- Projeto Reciclagem de Pneus
– destinação correta dos pneus para reaproveitamento como matéria prima
para obtenção de malha asfáltica. O Projeto tem parceria com a Via Viva
e a AVAPE e dá trabalho para dois cooperados que são remunerados pelas
entidades que encaminham os pneus para a reciclagem. O Projeto é
coordenado pela Supervisão de Ação cooperada em parceria com a
COOPERCIAL.
- Projeto de Alfabetização Personalizada
– Aulas de alfabetização individual, personalizando o atendimento aos
não alfabetizados, com necessidades educacionais especiais. Este curso
conta com voluntários ligados à Escola Verde que te quero verde, em São
Vicente. No curso são atendidas 15 pessoas, ligadas à Cooperativa.
- Aulas de Alfabetização para jovens e adultos EJA
– Projeto da Secretaria de Educação do município (Seduc), que funciona
no Parque Ambiental no horário noturno. Por ano são formadas em Educação
Básica de 30 a 40 pessoas da comunidade. O Projeto é coordenado pela
Seduc.
- Projeto “Caminhos para a Cidadania”
- programa de desenvolvimento pessoal e profissional, iniciado em 13 de
março de 2003 para atender os ex-catadores do extinto lixão de
Sambaiatuba, tendo como objetivo principal devolver a dignidade e a
cidadania dessa população que vivia a margem da sociedade, no antigo
lixão. Ao longo de quatro anos o Projeto Caminhos para a Cidadania,
qualificou e devolveu à sociedade mais de 150 pessoas, que hoje atuam no
mercado informal ou formal de trabalho. Em 2007 o Projeto integrou mais
66 pessoas em situação de risco social, prestando atendimento social,
jurídico, atividades de desenvolvimento humano e cursos de qualificação
profissional. O Projeto tem parceria com a Secretaria de Cidadania e
Ação Social do município (secias) e mantém um programa de trabalho
voluntário com pessoas da sociedade civil. O Projeto incentivou a
formação da Coopercial que hoje mantém 110 sócios, prestando serviços em
triagem de materiais para a reciclagem, vigia e porteiro, serviços
gerais, serviços de pintura, ajudante de cozinha, padeiros, etc. O
Projeto Caminhos para a Cidadania atende em 2007, 176 pessoas e
interliga os outros projetos de geração de trabalho e renda, costurando a
teia de cooperação e sustentabilidade. Desde sua criação o Projeto já
beneficiou mais de 300 famílias em situação de risco social.
- Projeto Mão na Massa
– Centro Educacional de profissionalização em panificação o e
confeitaria. Foi inaugurado em 27 de janeiro de 2007. O primeiro curso
formou 12 padeiros, dentre eles 3 conseguiram empregos em restaurantes
da cidade, cinco trabalham por conta própria em suas casas e 4 padeiras
atuam no Projeto Mão na Massa, como multiplicadoras do que aprenderam em
benefício da comunidade local. Hoje são atendidas 20 pessoas da
comunidade, que realizam cursos especiais em panificação. As padeiras do
Projeto Mão na Massa, são ex- catadoras do antigo lixão e além de
prestar esse atendimento para a comunidade, comercializam pães, bolos,
bombons e salgados e cuidam da auto-gestão da padaria. O curso tem um
módulo de formação em gestão do próprio negócio, para que as pessoas
aprendam a comercializar seus produtos ou mesmo formem cooperativas de
trabalho. O Projeto tem parceria com o Fundo Social de Solidariedade,
Rotary Club São Vicente Praia e é coordenado pela Supervisão de Ação
Cooperada da Codesavi em parceria com o Fundo Social de Solidariedade.

- Projeto Oficina de Costura
– Aulas de corte e costura para a comunidade, também com programas
especiais de auto-gestão. O Projeto é realizado em parceria com a
Secretaria de Ação e Cidadania (Secias) e atende 30 pessoas da
comunidade. O Projeto é coordenado pela Supervisão de Ação Cooperada em
parceria com a Diretoria de Assistência Social, da Secias.
- Projeto Inclusão Digital no Parque
– Aulas de informática para recolocação profissional. O atendimento em
informática segue a filosofia inclusiva do Projeto Caminhos para a
Cidadania, personalizando o atendimento e possibilitado que cada um dos
alunos possa avançar em seus estudos sobre informática, respeitando os
limites e possibilidades cognitivas. O Projeto atende 120 pessoas da
comunidade.
- Cursos de Formação Continuada
– Palestras e cursos de formação pontuais, atendendo as necessidades do
mercado de trabalho. Cursos de administração, vigia e porteiro, higiene
e saúde, Aids, auto-estima, cooperativismo, cultura social, etc..Este
curso é ministrado por voluntários da sociedade civil e coordenado pela
Supervisão de Ação Cooperada.
Coopercial – Cooperativa de Trabalho da Cidade Alta
A Coopercial – Cooperativa de Trabalho da
Cidade Alta reúne os ex-catadores de lixo do antigo lixão, hoje agentes
de reciclagem, que desempenham papel de grande importância na cadeia
produtiva de reciclagem. São aproximadamente 176 pessoas vivendo da
reciclagem de materiais e dos programas de geração de renda
estabelecidos no Parque Ambiental Sambaiatuba.
Os projetos mantidos pela CODESAVI priorizam o desenvolvimento
de Redes de Sustentabilidade, tendo como base uma proposta de
desenvolvimento institucional com a finalidade de fortalecer a
infra-estrutura, através da captação de recursos financeiros,
potencializando as redes de apoio. A
Coopercial mantém o Time de futebol Unidos da Cidade Alta, que realiza
seus treinos e festivais de jogos nas quadras e são coordenados pela
Supervisão de Ação Cooperada.
Raio X dos projetos de geração de renda e a mudança na qualidade de vida dos antigos catadores
Com a implantação dos projetos de geração de
renda e do trabalho de desenvolvimento humano realizado pelas ações do
Projeto Caminhos para a Cidadania, em apenas quatro anos de trabalho,
atingimos os seguintes resultados qualitativos:
- melhoria na qualidade de vida;
- recuperação e melhoria da auto-estima;
- reinserção ao convívio social e reformulação dentro da estrutura familiar;
- inclusão dos catadores nos benefícios da previdência, com a aplicação do estatuto do idoso;
- participação
em oficinas de trabalhos manuais, proporcionando o despertar de novas
habilidades e novas formas de geração de renda;
- consolidação
de um modelo de política pública baseado numa visão onde o ser humano é
sujeito ativo, merecedor de respeito e direitos;
- acesso à cultura e à informação;
- troca de experiências, por meio do grupo de convivência;
- realização de ações preventivas e educativas voltadas às mulheres;
- conhecimento dos direitos relacionados à cidadania, à saúde, à vida, à educação, ao desenvolvimento pessoal e social;
- capacitação profissional;
- inserção no mercado de trabalho (formal e informal);
- Direito a compra no comércio convencional;
- Com o recolhimento do INSS, Inclusão nos benefícios da previdência;
- Encaminhamentos diretos aos serviços sociais prestados pelo município;
- Encaminhamento a assessoria jurídica na resolução de problemas;
- Diminuição da violência no bairro, com reflexos para toda a comunidade vicentina.
Programa de Educação Ambiental
O programa de Educação Ambiental se
propõe a promover uma educação ambiental abrangente com visão
holística, procurando desenvolver nos participantes a consciência
crítica, colaborando na formação de cidadãos sensíveis às causas
ambientais. Também se propõe a desenvolver uma consciência crítica e a
melhora da qualidade de vidas nos grandes centros urbanos, não se
restringindo apenas à transmissão de informações ou regras.
O projeto visa a atender pessoas da comunidade,
alunos e professores da rede municipal de ensino, universitários e
profissionais das áreas afins, onde são realizadas diversas atividades
conforme o público participante, por meio de aulas, cursos, palestras,
atividades esportivas, teatro, entre outros, de forma que haja interação
e conscientização da sociedade a respeito dos problemas ambientais.
O Parque Ambiental passou a destacar-se como
ponto de referência para muitos municípios na busca pela apropriada
destinação de seus resíduos sólidos e, principalmente, de seus lixões,
tornando a cidade de São Vicente pioneira no trabalho de desativação de
lixo no Brasil, pois efetivou ações que minimizaram os impactos do lixo
de forma eficiente e competente. O local constitui-se também em um
eficiente instrumento didático, já que no local tornou-se possível a
observação da problemática do lixo, bem como da poluição dos rios, da
atmosfera e do solo, da deterioração do manguezal (onde está instalado) e
da Mata Atlântica, e a conseqüente aplicação de técnicas que culminaram
com a minimização de impactos ambientais.
O local se destaca como eficiente instrumento didático, contando com
diversos equipamentos como sala de aula com capacidade para 40 pessoas,
viveiro de mudas, área de compostagem, quadras esportivas, além da
oportunidade de vivenciar de perto a problemática do lixo, observação de
áreas degradadas e técnicas utilizadas para minimização de impactos
ambientais. Desde sua
implantação, o número de atendimentos no programa já ultrapassa 5 mil
pessoas. Além das atividades monitoradas no Parque, é possível que as
entidades interessadas recebam visita e acompanhamento dos técnicos
ambientais e monitores para implantação de: hortas pedagógicas, coleta
seletiva e arborização. O programa é
também aberto às diversas redes de ensino bem como, ONGs, profissionais
das áreas afins e demais interessados.
Agendamento de visitas para o Programa de Educação Ambiental
Para o agendamento de visitas é necessário
prévio agendamento via ofício, endereçado à Companhia de Desenvolvimento
de São Vicente – CODESAVI. Rua Martim
Afonso - 214, Centro, São Vicente ou ainda para o e-mail:
diretoria@codesavi.com.br. A solicitação deverá conter os seguintes
itens: 1.Nome da entidade; 2.Data pretendida (passível de confirmação); 3.telefone de contato do responsável; 4.número de participantes; 5.faixa etária; 6.tempo disponível.
Devido a estrutura e espaço físico da sala
de aula, o limite máximo é de 40 participantes, de segunda à
quinta-feira, no período da manhã, e às sextas-feiras, manhã e tarde.
Após o envio do pedido o solicitante deverá aguardar retorno por parte
do Parque Sambaiatuba para definição dos detalhes e confirmação da data.
Mais informações podem ser obtidas pelo
telefone (13) 3467-9237 (João Nóbrega ou Débora) ou por meio do e-mail:
diretoria@codesavi.com.br. fonte: http://www.codesavi.com.br/proj_view.php?id=17 |
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